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É possível envelhecer sem dentadura?

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De acordo com dados do IBGE, mais de 40% de idosos acima dos 60 anos já perderam todos os dentes. Os cuidados com a saúde bucal vão além da higienização Não é segredo para ninguém de que o cuidado bucal diário é essencial para a saúde da boca e até do organismo de forma geral. Entretanto, tem-se uma cultura de que utilizar próteses dentárias – popularmente conhecidas como dentaduras – é uma consequência do envelhecimento, pois a perda de dentes é um processo natural. A verdade é que, apesar de na terceira idade os cuidados orais terem que ser redobrados, pois há um enfraquecimento de dentes, ossos e gengiva, é possível manter quase todos os dentes nesta fase da vida.  De acordo com dados do IBGE, 41,5% das pessoas acima dos 60 já perderam todos os dentes. “Estes dados são alarmantes. É preciso compreender que, se há os devidos cuidados orais, é possível diminuir a perda dental e chegar à terceira idade com grande parte dos dentes naturais. Em casos de perda de dentes, o ide

Cardiologista do HCor alerta: calor aumenta o risco de infarto

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As altas temperaturas aumentam a espessura do sangue, fazendo subir a pressão e a frequência cardíaca, elevando, assim, o risco de sofrer um infarto ou um derrame Nestes dias quentes, em que as temperaturas estão acima dos 30 graus, principalmente em algumas cidades litorâneas, pode favorecer a vasodilatação no corpo, processo em que ocorre uma dilatação nos vasos sanguíneos, e pode provocar mudanças da pressão sanguínea pelo corpo. Esse processo pode resultar em possíveis casos de redução de pressão arterial, além da desidratação gerando desmaio, tontura e arritmia cardíaca. As altas temperaturas aumentam a espessura do sangue, fazendo subir a pressão e a frequência cardíaca, elevando, assim, o risco de sofrer um infarto ou um derrame. Trabalhos científicos tem demostrado que temperaturas elevadas podem aumentar o risco de morte precoce por doenças cardiovasculares - especialmente nas pessoas com mais de 50 anos de idade. O risco de infarto aumenta quando as temperatura

Vai para a folia? Veja 5 dicas para evitar a má digestão no carnaval

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De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 20 milhões de pessoas sofrem com problemas ligados à má digestão, como azia e queimação. Também conhecida como indigestão ou dispepsia, muitas vezes é causada pela alimentação inadequada e pelo consumo elevado de gorduras, álcool ou medicamentos – em alguns casos,  são desencadeadas por estresse. Gases, eructações (arrotos) frequentes, náuseas, vômitos, e menos comumente, diarreia ou prisão de ventre, podem ser sinais de indigestão. Em datas comemorativas como o carnaval, a ingestão em excesso de alguns alimentos e bebidas agride a mucosa do estômago e predispõem à azia. Entre os velhos conhecidos dos foliões estão pastéis, espetinhos, porções fritas e salgadinhos, bebidas gaseificadas e alcoólicas, todos frequentemente vendidos nos bloquinhos e nas praias. Beber muito líquido durante as refeições faz com que o estômago inche, tornando o tempo de digestão maior do que o necessário e causando mal estar. Já o consumo de beb

Cuidados básicos podem prevenir a infecção urinária no verão

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Uma das recomendações é evitar ficar muito tempo com as roupas de banho molhadas, a exemplo do biquíni e sunga. A umidade é o refúgio ideal para a colonização e procriação de bactérias. Com o verão, aumenta-se os casos em todas as idades, inclusive nas crianças São Paulo, dezembro de 2017 – Com a chegada do verão, é normal que as pessoas passem mais tempo com a roupa de banho úmida ao corpo quando estão na praia ou na piscina. Embora pareça inofensiva, essa prática pode ocasionar dermatites na região da genitália, sendo facilitadoras para o surgimento e proliferação de germes na via urinária. A Infecção do Trato Urinário - ITU atinge homens e mulheres, em qualquer faixa etária. Pode acometer a bexiga (cistite), a ureta (uretrite) e rins (pielonefrite). Os sintomas da infecção urinária denominada baixa são desconforto, dor para urinar, necessidade de ir mais vezes ao banheiro e sensação de esvaziamento incompleto da bexiga. “Nestes casos e, no homem, é preciso investiga

Dúvidas sobre a febre amarela?

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1. O que é a febre amarela? Febre amarela é uma doença infecciosa causada por um vírus, transmitido através da picada de um mosquito infectado. No seu ciclo silvestre os responsáveis pela transmissão são os mosquitos Haemogogus e Sabethes. Já no ciclo urbano os responsáveis são os mosquitos do gênero Aedes (os mesmos da dengue, zika e chikungunya). 2. Onde circula o vírus da febre amarela? O vírus da febre amarela é encontrado em áreas tropicais e subtropicais na América do Sul e África. 3. Quanto tempo após a picada do mosquito os sintomas da doença aparecem? O período de incubação (ou seja, o tempo decorrido entre a picada do mosquito e o aparecimento dos primeiros sintomas da doença) é curto, geralmente de 3-6 dias. 4. Quais são os sintomas da febre amarela?  Os sintomas iniciais da febre amarela incluem o início repentino da febre, dores musculares em todo o corpo, calafrios, dor de cabeça severa, dor nas costas, dores de corpo em geral, náuseas e vômitos, fadiga e fra

7 Mitos e verdades da febre amarela

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    Com novos casos de febre amarela em algumas cidades do país, a Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC) esclarece as principais dúvidas sobre a doença que é mais frequente em matas (ciclo silvestre), mas apenas em macacos. Considera-se o ser humano um hospedeiro acidental do vírus - o mosquito pica um macaco infectado, e depois pica um humano não vacinado. Esse é considerado o ciclo silvestre da febre amarela.   “O grande risco é que se o hospedeiro humano (a pessoa que está com febre amarela) for picada pelo Aedes aegypti dentro da zona urbana, esse mosquito pode transmitir a febre amarela para outras pessoas dentro do município - ciclo urbano, quando deixa  de existir apenas em matas). Atualmente a febre amarela está sendo considerada como ciclo SILVESTRE, e todas as pessoas que tiveram confirmação da doença foram por picada de mosquitos que contraíram a doença de macacos”, explica Lucas Gaspar Ribeiro, médico de família e comunidade, membro da SBMFC.
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